SERMOS OS ARAUTOS DE  UMA ERA DE PAZ

Temos acompanhado, diria até de forma exaustiva, a extrema violência que nos mais diversos níveis tem atingido nossa Contemporaneidade…

A cada dia passamos – perigosamente – a nos “acostumar” com notícias aonde a barbárie, a inconsequência, a maldade e até mesmo  terror tem atingido de forma radical a Vida!

Por certo, muito há de errado neste contexto que vivenciamos e que tem levado a um profundo esgotamento de toda a sociedade que passa a evidenciar “sintomas de doenças” em seu coletivo, na justa medida em que a quase totalidade das pessoas não consegue sequer pensar de qual forma reagir ao “status quo” deste “Quadro devastador” que temos mais do que assistido, experenciado em diversos níveis diretos e indiretos…

Somos uma sociedade baseada em princípios cristão na sua gênese, no entanto, o que percebemos é que tanto na esfera dos responsáveis pela Causa Pública como no dia a dia dos cidadãos exemplos abundam de  erros equívocos graves que levam a prejuízos pessoais e coletivos por vezes irrecuperáveis…e aí surge aquela estranha sensação: Para quem se queixar? Para onde enviar esta “Conta” do sofrimento existencial?

Vivemos sou uma coluna central civilizatório que é a Constitucionalidade – para todos nós se torna mister que as Leis sejam um grande e JUSTO regulador de diversas nuances da vida comunitária nacional e pessoal; no entanto, no meio de tantos descalábrios que vimos seguidamente assistindo, a própria Fé nestes princípio do primado da Lei bem como por muitas vezes sendo colocado em cheque e, isso, não é nada positivo para a sadia e necessária vida democrática bem como desestabiliza o psicológico do cidadão que se sente de certa forma um tanto “órfão” dentro de um “universo” de variáveis que norteiam sua vida sem que muito consiga reagir…
Importantíssimo que a Educação e as Famílias sejam os grandes arautos de uma “Era de Paz” aonde as ações pessoais e coletivas dos responsáveis eleitos e designados para administrarem a comunidade, sejam eivadas de ética, de pertinência, de compromisso patriótico com a Nação brasileira bem como pelos critérios de espiritualidade ( já que somos declaradamente uma Civilização de base Cristã e a somar outras vertentes religiosas que enriquece, o universo espiritual humano).

A grande verdade é que a efetiva mudança começa e começara quando todos e cada um, tenham plena ciência que suas ações e posicionamentos individuais podem contribuir efetivamente para numa distensão, para uma compreensão mútua maior e assim podermos , verdadeiramente trilharmos um caminho rumo a um futuro melhor para todos nós e para as gerações que nos sucederão e frente as quais somos os responsáveis primeiros do que herdarão – sobretudo no Exemplo !

Professor Doutor Raymundo Nery Stelling Júnior ( Chanceler do IFEC – Instituto Interamericano de Fomento à Educação, Cultura e Ciência (www.ifec.org.br).